A palavra "incriminais" é uma forma do verbo incriminar conjugado na segunda pessoa do plural do presente do indicativo ou no imperativo afirmativo. Incriminar significa atribuir culpa ou responsabilidade criminal a alguém, ou seja, acusar alguém de ter cometido um crime. Portanto, "incriminais" significa que estão sendo atribuídas culpa ou responsabilidade criminal a vocês.
A palavra "incriminais" é uma forma do verbo incriminar conjugado na segunda pessoa do plural do presente do indicativo ou no imperativo afirmativo. Incriminar significa atribuir culpa ou responsabilidade criminal a alguém, ou seja, acusar alguém de ter cometido um crime. Portanto, "incriminais" significa que estão sendo atribuídas culpa ou responsabilidade criminal a vocês.
Os antônimos da palavra "incriminais" são: absolvem, inocentam, ilibam, exculpam, desculpam, isentam.
A ortografia está correta: "incriminais". Quanto à pronúncia, no português brasileiro, a palavra é pronunciada da seguinte forma: in-kri-mi-nais. A sílaba tônica é "mi".
A palavra "incriminais" é um verbo no tempo presente do modo indicativo, segunda pessoa do plural do verbo "incriminar", que significa acusar ou imputar culpa a alguém por um delito ou crime.
C-M-N-R-S
A-I
Sianimircni
Incrimin
In-crim-i-nais
A sílaba tônica da palavra "Incriminais" é "cri".
O singular da palavra "incriminais" é "incriminai".
Não há uma forma específica de feminino para a palavra "incriminais", uma vez que ela já se refere tanto ao masculino quanto ao feminino. No entanto, se for necessário especificar o gênero, pode-se usar "incriminadas" para o feminino.
O masculino da palavra Incriminais é Incriminados.
O infinitivo da palavra Incriminais é Incriminar.
Incriminando.
O particípio passado da palavra "incriminais" é "incriminado".
A palavra Incriminais tem: 11 letras
Caça-palavras: Crie um caça-palavras com palavras relacionadas a crimes e incriminação, como suspeito, investigação, julgamento, prova, acusação, entre outras.
Jogo de detetive: Divida a turma em grupos e distribua cartas com informações sobre um crime fictício. Cada grupo deve investigar o caso e apresentar suas conclusões ao final.
Debate: Promova um debate sobre a legalidade de algumas técnicas de investigação, como escutas telefônicas, vigilância, busca e apreensão, entre outras.
Simulação de julgamento: Escolha um caso fictício para ser julgado em sala de aula. Divida a turma em acusação e defesa e simule um julgamento com um júri composto pelos demais alunos.
Exercícios de interpretação de texto: Distribua textos sobre casos criminais reais e peça aos alunos que respondam perguntas sobre o texto, destacando provas, suspeitos e motivações.
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Teatro: Divida a turma em grupos e peça que criem cenas teatrais baseadas em casos de crimes e incriminações, explorando a investigação, o julgamento e os desfechos.
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Trabalho em grupo: Divida a turma em grupos e peça que criem um projeto com propostas para reduzir a incidência de crimes em sua cidade. Cada grupo deve apresentar suas propostas de forma clara e objetiva.
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